sexta-feira, 27 de abril de 2012

Guerra Espiritual



JOEL 3: 9-11

Proclamai isto entre os gentios; preparai a guerra, suscitai os fortes; cheguem-se, subam todos os homens de guerra.
Forjai espadas das vossas enxadas, e lanças das vossas foices; diga o fraco: Eu sou forte.
Ajuntai-vos, e vinde, todos os gentios em redor, e congregai-vos. O SENHOR, faze descer ali os teus fortes;

Proclamai isto entre os gentios; preparai a guerra, suscitai os fortes; cheguem-se, subam todos os homens de guerra.

Uma grande guerra está formada, situações difíceis para nos provar – o Senhor diz: “Aquele que me ama pede para ser provado, e será aprovado pelo Senhor.”
Santificai uma guerra:
· Guerra que se vence com armas espirituais;
· O louvor é uma arma poderosa;
· Temos que nos santificar e nos separar.
Devemos confessar tudo que deve ser confessado, somos povo valente – Povo de Guerra.

...Forjai espadas das vossas enxadas;...

Tirar a raiz do que está trazendo dificuldades;
- Fazer da enxada(convencimento) uma espada – dar ação do Senhor em sua vida. A Palavra deve ser um instrumento de guerra, ABRA A PALAVRA E CREIA NO SENHOR JESUS(JESUS é o VERBO – a Palavra).

LOUVOR: A TUA PALAVRA :



...e lanças das vossas foices;...

Abrir caminho para coisas que não tem solução – NÃO DESISTA, CLAME AO SENHOR.

LOUVOR: Brilhe sobre mim a tua luz pra todo sempre.


Temos que fazer LANÇAS
· Lutar a distância
· Vencer sem que haja desgaste
· Vitorioso sem se aproximar da dificuldade, com ORAÇÃO, JEJUM E MADRUGADA.
...diga o fraco: Eu sou forte.
- congregando unidos venceremos.- ...Ajuntai-vos, e vinde, todos os gentios em redor,
- os anjos ministram em favor das nossas vidas.

LOUVOR: NÃO TEMAS, POIS, TE ESCOLHI ...


Fonte: Eternidade
Autor: Jesus
Filha e vãos do Autor:  ( Mensagem da irmã)   Heloisa Helena Carvalho (Brasília)


"Que Deus possa abençoar ricamente sua vida enquanto navega por essas páginas.


Meu propósito é fazer com que você conheça mais de perto esse Jesus que é capaz de transformar vidas.


E para você que já o conhece quero lhe proporcionar a oportunidade de estar mais


intimamente com Ele". ( João Marcos Alves ).

A Paz de Cristo seja com todos vós.

Se desejar ouvir o video e o louvor do blog, atrapalhar vai até o final da página do blog e de uma pausa no louvor de abertura do blog.


domingo, 15 de abril de 2012

Que Sonho tem Sonhado para sua Vida?

stock photo : Stairway to the sky

(comece seu sonho subindo o primeiro degrau, esse primeiro degrau é ter Deus em seu coração e amar a Deus acima de todas as coisas, (Deuteronômio 6: 5) e ter amor pelas pessoas, e ser justo com Deus e com as pessoas).

O povo de Israel, sonhava em ter um rei, para governar sobre ele e o sonho que não era o sonho de Deus, acabou em derrota do povo de Israel.

O estado de ânimo da maioria dos Israelitas é de grande expectativa. Os anciões da nação, fortemente apoiados pelo povo, tinham vindo a Samuel para exigir um rei que os governasse, como em todas as nações ao seu redor. Samuel não se agrada. Ele sente que isto não foi movido por fé e obediência a Deus, e Deus confirma suas suspeitas enquanto o conforta da afronta feita pela exigência dos anciões. Como no passado, os Israelitas ainda se voltam para os ídolos. O povo não está rejeitando Samuel como juiz; eles estão rejeitando a Deus como seu rei. A despeito de seu pecado em pedir um rei, (Deus instrui Samuel a avisar o povo sobre os altos custos de um rei, informando-os a seguir que eles realmente terão um rei).

(1 Samuel 8:22). Diz assim o Senhor: Então, o SENHOR disse a Samuel: Atende à sua voz e estabelece-lhe um rei. Samuel disse aos filhos de Israel: Volte cada um para sua cidade.

Saúl é apresentado ao povo como Rei , o homem mais imponente de todo o Israel, o povo jubilou, dizendo: "Viva o rei!" Ele, então, voltou para sua casa em Gibeá, acompanhado por uma espécie de guarda-costas, "aqueles cujo coração Deus tocara". (1Samuel 10:17-27).


O reinado de Saúl, contudo, continuou a ser uma quase constante guerra contra os inimigos à sua volta (1Samuel 14:47,48), saindo sempre vitorioso. A guerra contra os amalequitas é a única que está registada (1Sm 15). Estes inimigos antigos (Exodo 17:8; Numero 14:43-45) de Israel ocupavam o território a sul e a sudoeste da Palestina. Samuel convocou Saúl para que este banisse da terra este cruel e implacável inimigo de Israel, tal como Deus determinara (Deuteronômio 25:17-19). A taça da sua iniquidade estava cheia. Esta ordem era "o teste às suas qualificações morais para poder continuar a ser rei". Saúl propôs-se a executar a ordem divina; e juntando o povo, marchou desde Telaim (1Samuel 15:4) contra os amalequitas, que ele feriu "desde Havilá até chegar a Sur", destruindo completamente "todo o povo ao fio da espada", i.e., todos os que caíram nas suas mãos. Ele foi, contudo, considerado culpado de rebelião e desobediência, ao poupar Agague, o rei amalequita e ao se mostrar conivente com os seus soldados, que pouparam o melhor das ovelhas e das vacas; e Samuel, seguindo Saúl até Gilgal, no Vale do Jordão, disse-lhe: "Porquanto tu rejeitaste a palavra do Senhor, Ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei" (1Samuel 15:23). O reino foi retirado a Saúl e dado a outro, a Davi, a quem o Senhor escolhera como sucessor de Saúl e a quem Samuel ungiu (1Samuel 16:1-13). A partir desse momento, "o espírito do Senhor se retirou de Saúl e o assombrava um espírito mau da parte do Senhor". Ele e Samuel separaram-se para só se encontrarem novamente numa das escolas dos profetas.

Davi foi mandado chamar, por ser um habilidoso tocador de harpa (1Samuel 16:16,18), para que tocasse perante Saúl, quando o espírito maligno o perturbasse e foi, assim, apresentado na corte de Saúl. Davi tornou-se no favorito do rei. Mais tarde, Davi voltou para casa do seu pai e para a sua ocupação habitual como pastor, durante, talvez, cerca de três anos. Os filisteus mais uma vez invadiram a terra e reuniram o seu exército entre Socó e Azeca, em Efes-Damim, na vertente sul do Vale de Elá. Saúl e o povo de Israel saíram ao encontro deles e acamparam na vertente norte do mesmo vale, que agora se encontrava entre os dois exércitos. Foi aqui que Davi matou Golias de Gate, o campeão dos filisteus (1Samuel 17:4-54), um empreendimento que levou à fuga e derrota total do exército filisteu. Saúl admitiu Davi permanentemente ao seu serviço (1Samuel 18:2), embora se tornasse ciumento por causa dele (vers. 1Samuel 18:9) e em muitas ocasiões mostrasse a sua inimizade para com ele (<<1Samuel 18:10,11), inimizade essa que Saúl levou ao extremo de tentar, em vão, matar Davi em várias ocasiões.

Algum tempo depois, os filisteus reuniram-se na planície de Esdraelon e acamparam em Sunem; e Saúl reuniu todo o Israel e "acamparam-se em Gilboa" (1Samuel 28:3-14). Sendo incapaz de saber qual era a vontade de Deus, Saúl, acompanhado por dois dos seus homens, dirigiu-se à "pitonisa de Endor", a cerca de 11 ou 12 Kms de distância. Aqui, ele deixou-se dominar pela aterradora comunicação que lhe é misteriosamente transmitida por Samuel (1Samuel 16 a 19), que lhe terá aparecido. "E imediatamente Saúl caiu estendido por terra e grandemente temeu por causa daquelas palavras de Samuel" (1Samuel 28:20). O exército filisteu pelejou "contra Israel; e os homens de Israel fugiram de diante dos filisteus e caíram atravessados na montanha de Gilboa " (1Samuel 31:1). Desesperado por causa da desgraça que sobreviera ao seu exército, "Saúl tomou a espada e se lançou sobre ela". Os filisteus, no dia seguinte, "acharam a Saúl e a seus três filhos estirados na montanha de Gilboa". Tendo-lhe cortado a cabeça, enviaram-na, juntamente com as suas armas, pela terra dos filisteus e puseram as suas armas no templo de Dagom, em Asdode. Suspenderam o seu corpo sem cabeça, juntamente com o de Jónatas, no muro de Bete-Sã. Os homens de Jabes-Gileade retiraram depois os corpos do muro, queimaram-nos e sepultaram os ossos sob o arvoredo de Jabes. Os restos mortais foram, contudo, depois transferidos para o sepulcro da família em Zelá (2Samuel 21:13,14).

Tomando atitudes em favor dos sonhos que Deus nos deu   (Gênesis 37)

A maioria das pessoas tem sonhos que nunca realizaram porque permitiram rachaduras em seu caráter ou renunciaram a esses sonhos antes mesmo de conquistá-los. E a vida de José nos serve de exemplo para superarmos dia a dia as lutas e seguirmos adiante nos concentrando em nossos sonhos, ou nos sonhos que Deus nos deu. Deus tem te dado sonhos? Se Deus tem te dado sonhos é porque Ele quer que você se empenhe em alcançá-los. O Senhor deu a José um sonho, onde revelou o curso que tomaria sua vida e os grandes desígnios que tinha para ele. Mas José compartilhou o sonho com seus irmãos (era jovem e inexperiente). Estes o trataram mal, por ser o preferido do pai; eles pensaram que José usaria esse privilégio para dominar sobre eles, por isso o rejeitaram (Gênesis. 37.5). Mais adiante, Deus deu a José outro sonho, e ele novamente contou a seus irmãos (verso.8-9). Seus irmãos manifestaram desgosto por isso e o próprio pai repreendeu a José; pareciam sonhos impossíveis, mas Jacó considerava essas coisas no coração. Mas José teve que enfrentar situações dificílimas, por causa dos seus sonhos e, nós podemos aprender na história de José quais atitudes devemos tomar para alcançar nossos sonhos. Atitudes que José, mesmo tão jovem, tomou e por isso conquistou os sonhos de Deus para ele.


Observe a vida de Davi - (1 Samuel 17:49.50) quando ele se dispôs a enfrentar o gigante Golias, o rei Saul lhe ofereceu a sua armadura, que foi posta sobre Davi, mas ele se quer conseguia andar com ela. Havia uma outra ferramenta, outra semente: (a funda). Algo muito simples, menosprezado pelos soldados, no entanto, era a semente de Deus havia colocado nas mãos de Davi para criar para a vida dele um futuro diferente.


Deus sempre deixa uma semente capaz de mudar o destino da sua vida, da minha em nossas mãos, Descubra qual foi a semente que Deus te deu. Ela e a ferramenta que Deus te entregou e que vai mudar o futuro da sua vida.

Vamos, sonhar os nossos sonhos junto com Deus, " Se para cumprir o próposito de Deus, você precisar de algo para sua vida, e ter seu sonho realizado, ele lhe dará".

"Que Deus possa abençoar ricamente sua vida enquanto navega por essas páginas.



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sexta-feira, 6 de abril de 2012

Jesus a Verdadeira Páscoa, a verdadeira Vida.




Os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó passaram mais de quatrocentos anos escravizados no Egito, assim, Deus decidiu libertá-los dessa escravidão. Moisés foi o escolhido por Deus para libertar o povo, sendo, então, o líder do êxodo.

Moisés, atendendo ao chamado de Deus, foi ter com Faraó, transmitindo-lhe a mensagem divina: “Deixa ir meu povo para que me sirva”. A fim de provar a Faraó a vontade divina, Moisés invocou pragas contra o Egito. As pragas começaram a ser lançadas, mas assim que se cessavam Faraó continuava a pecar, mantendo-se contra a vontade de Deus. Assim, a décima e última praga fora lançada - Deus enviou um anjo destruidor através da terra do Egito a fim de ceifar a vida de todo primogênito: “E eu passarei pela terra do Egito esta noite e ferirei todo primogênito na terra do Egito, desde homens até aos animais; e sobre todos os deuses do Egito farei juízos. Eu sou o SENHOR.” (Ex. 12.12).

Contudo, como os israelitas também habitavam no Egito, o Senhor Deus enviou uma ordem ao seu povo. Cada família deveria tomar um cordeiro macho de um ano de idade, sem defeito, e sacrificá-lo ao entardecer do dia quatorze do mês de Abibe; as famílias menores poderiam dividir um único cordeiro. Parte do sangue do cordeiro sacrificado deveria ser passada nas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Assim, o anjo, ao passar por aquela terra, passaria por cima daquelas casas que tivessem o sangue sobre elas – daí o termo Páscoa, do hebreu pesah, que significa “pular além da marca”, “passar por cima” ou “poupar”. Assim, os israelitas foram protegidos da morte, através do sangue do cordeiro morto. É importante ressaltar que Deus ordenou o sinal de sangue não porque Ele não era capaz de identificar seu povo, mas porque queria ensinar a eles sobre a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-os para o advento do “Cordeiro de Deus”, que séculos mais tarde tiraria o pecado do mundo (“Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” Jo 1,29b).

Naquela noite os israelitas deveriam estar preparados para viajar. Eles deveriam assar o cordeiro, preparar ervas amargas e pães sem fermento (na Bíblia, o fermento simboliza, normalmente, o pecado e a corrupção; esses pães asmos simbolizavam a separação entre os israelitas redimidos e o Egito). O povo deveria estar pronto para a refeição ordenada ao anoitecer, a fim de partir apressadamente. Assim se fez, tal como o Senhor dissera.

O povo de Deus, a partir desse momento da história, passou a celebrar a Páscoa em toda primavera, já que as instruções divinas relatavam ser essa celebração um “estatuto perpétuo”, conforme o livro de Exôdo 12.14: “E este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.” Assim, em cada páscoa, os israelitas, juntamente com suas famílias, sacrificavam um cordeiro, retiravam de suas casas todo fermento e comiam ervas amargas e contavam a história de seus ancestrais, de como viveram o êxodo na terra do Egito e a libertação da escravidão ao Faraó – era dever dos pais usar a Páscoa para ensinarem aos filhos a verdade sobre a redenção da escravidão e do pecado, que Deus efetuara em seu favor e que através disso fez deles um povo especial sob seus cuidados.

Nos tempos do Novo Testamento, os judeus (israelitas) observavam a Páscoa da mesma maneira. Jesus, aos doze anos de idade, foi levado a Jerusalém por seus pais para a celebração da Páscoa (Lc 2.41-50), posteriormente, Jesus participou dessa celebração em Jerusalém a cada ano. A última ceia de que Jesus participou com seus discípulos em Jerusalém, pouco antes da cruz, foi a refeição da Páscoa.

Para os cristãos, a Páscoa tem o propósito de lembrar a salvação em Cristo e da redenção do pecado e da escravidão a Satanás, pois Jesus foi crucificado na Páscoa, como cordeiro pascoal (1 Co 5.7), que liberta do pecado e da morte todos aqueles que nEle creem.


"Que Deus possa abençoar ricamente sua vida enquanto navega por essas páginas.

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João Marcos Alves ).

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segunda-feira, 2 de abril de 2012

FOTOS DO ENCERRAMENTO DA CAMPANHA ENCERRAMENTO FOI TREMENDO DA CAMPANHA DE 21 DIAS PARA RECEBER O SEU MILAGRE. (IMUB de São Luís do Maranhão)


                                    31 de Março de 2012 - IMUB de São Luís


                        FOTOS DO ENCERRAMENTO DA CAMPANHA













Blog: IMUB de São Luís:  http://imub-sao-luis.blogspot.com.br/